Compositor: Não Disponível
Destrua, destrua, destrua, destrua. Destruidor
Nós falamos mentiras, nós falamos em línguas
Veremos o nosso dano feito
Nós vivemos em sonhos, nós descansamos em paz
Contentes em dormir em nossas correntes
Sete trombetas soam ao discurso deles, nove círculos de nosso legado
Mensagens, citações dentro de nossas colunas de fogo
Não há vida que floresça das cinzas da ira
Mas os nossos corações batem mais rápido, e nossas cabeças penduradas para baixo
Ainda nos ajoelhamos para os mestres
Porcos imundos, todos em fileira
Enegreça o sol
Esconda-nos do que nos tornamos
Enegreça o sol
Esconda-nos dos monstros que nos tornamos
Destrua, destrua, destrua, destrua
Estamos todos viciados, enganchados em uma cultura tóxica
Crescimento infinito num mundo finito
Impérios de ouro retornam a areia
Como línguas de prata que oxidam sob a culpa do homem
Mas os nossos corações batem mais fraco, e agora nossas cabeças rolam
Ainda que rastejemos aos mestres
Enquanto imploramos pelo golpe mortal
Enegreça o sol
Esconda-nos do que nos tornamos
Enegreça o sol
Esconda-nos dos monstros que nos tornamos
Nós deixamos uma cicatriz na terra para aborrecer o céu
Em seguida, queimamos as árvores para alimentar nossos fogos
Nós somos os cegos guiando os amaldiçoados
A bola de demolição
Nas mãos de um homem louco
Destrua, destrua. Destruidor
Destrua, destrua. Destruidor
Enegreça o sol
Esconda-nos do que nos tornamos
Enegreça o sol
Esconda-nos dos monstros que nos tornamos